
Versinhos a um Poeta
Lá vai o menino
Frágil, pequenino
Cheio de poeira
Sob o sol ardente
De passo cadente
Subindo a ladeira.
Lá se vai o menino
Traçando o destino
No peito, na marra
Em Deus, esperança
Em si, confiança
Lutando com garra.
Cadê o menino
Tão frágil, franzino?
Óia! Ele CRESCEU!
Num é que o danado
De tão esforçado
Lutou e venceu!
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