sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

Cordel "O juiz ladrão que apitou no inferno"



E a produção continua...

Escrever é minha melhor terapia. Então, quando me sento pra escrever parece que estou em outro mundo. Dali saem os mais diversos personagens e cenários, e alguns desses pensamentos se transformam em poemas, contos, crônicas, cordéis, trovas... inclusive muito deles premiados em Concursos Literários pelo Brasil afora!

O mundo é o imenso laboratório do escritor. E é por aí, nas bodegas, nos campos de futebol, nos bares, nas rodas de conversa que me surge a inspiração. E foi assistindo a uma partida de futebol de interior que nasceu a ideia de escrever "O juiz ladrão que apitou no inferno". 

Sempre fui peladeiro, Ainda hoje sou, apesar de meu meio século de vida e mais alguns anos. Teimo em não me aposentar no futebol. Pois é, então, irritado com um juiz pra lá de desonesto, me veio a ideia de escrever este folheto. 

Agora taí ele. Escrito em 32 estrofes em septilha (sete versos) e a arte da capa assinada por Lois Lany, este folheto relata a história de Zequinha, um garoto que sonhava ser jogador de futebol. Mas como "não deu pra bola", tentou ser goleiro - foi um desastre. Acabou se tornando juiz de futebol. Fez curso, especializou-se, tornou-se o melhor da cidade. Mas acabou sendo corrompido pela ganância humana e terminou apitando uma partida no inferno.

E o resto da narrativa? Só lendo o folheto pra saber.



Um comentário:

  1. CIM CERTEZA sendo da sua lavra, João,j já digo que é ótimo. Ainda mais há a promessa do humor com esse resumo.

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