Mochila
nas costas, sai ele apressado,
Com
cara de sono, ainda bocejando.
Sem
pressa, lá vai, na rua caminhando,
Volta
meio-dia, com fome, cansado.
Em
casa, o dever o mantém ocupado;
E
o resto da tarde ele passa estudando,
Fazendo
tarefa, lendo, pesquisando...
Assim
é o estudante, se for dedicado.
Apesar
de ter um dia a dia duro,
Letra
após letra escreve o futuro,
Pois
sabe que a vida nunca foi moleza;
E
segue com chuva, com sol ou com vento,
Pois
tem consciência que o conhecimento
É
deste universo a maior riqueza.
João Rodrigues
Nenhum comentário:
Postar um comentário
JOgue seu comentário no Uru.